Esap esclarece dúvidas sobre os riscos dos poços clandestinos de água | ESAP

A escassez de água potável pode levar muitas pessoas a recorrerem à perfuração de poços clandestinos em lugares do Brasil onde não há sistemas de abastecimento de água.

No entanto, em uma cidade como Palestina, que 100% da população da área urbana e dos distritos contam com a infraestrutura de abastecimento de água, essa fonte alternativa é desnecessária.

Mesmo assim, a Esap, empresa do grupo Iguá Saneamento e Aviva Ambiental, tem identificado esse tipo de ilegalidade. Para orientar os moradores a regularizarem suas instalações de água, a concessionária emite um alerta sobre esse assunto nesta reportagem.

O que são poços clandestinos?

São perfurações feitas sem autorização dos órgãos ambientais e sem o devido estudo geológico. Essa prática é considerada ilegal e contraria as normas de gestão dos recursos hídricos.

Confira os principais riscos:

Contaminação da água: esses equipamentos frequentemente não são equipados com sistemas de filtragem adequados, o que aumenta o risco de contaminação por coliformes fecais, metais pesados e outros poluentes.

Doenças: o consumo de água contaminada pode levar ao surgimento de doenças como hepatite A cólera, disenteria e outras infecções gastrointestinais graves.

Prejudica os aquíferos: a exploração desordenada dos recursos hídricos subterrâneos pode diminuir a disponibilidade de água dos aquíferos, prejudicando o abastecimento de água para gerações futuras.

Quer legalizar sua situação?

Solicite sua ligação de água com a equipe da Esap por meio dos canais de atendimento (17) 981345564 – 08007717195 ou vá até a loja de atendimento localizada na rua Paulo Araújo, 1118, no Centro, em frente o Terminal Rodoviário, das 8h às 17h.

Denuncie!

Se você souber da existência de poços clandestinos, você pode entrar em contato com a Vigilância Sanitária pelo telefone (17) 3293 3224 ou ir até o local, na Avenida da Saudade, 1846, Centro.

Você também pode denunciar no Departamento de Águas e Energia Elétrica – DAEE pelo telefone: (17) 3227-2108 ou e-mail outorgabtg@daee.sp.gov.br, incluindo sua cidade, foto e endereço do local. A denúncia é anônima.

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