No Dia da Árvore, Iguá celebra conservação de nascentes e matas ciliares com ações de educação socioambiental | Paranaguá Saneamento
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No Dia da Árvore, Iguá celebra conservação de nascentes e matas ciliares com ações de educação socioambiental
19 de setembro de 2023
Na semana em que se celebra o Dia da Árvore (21 de setembro), a Iguá reforça seu papel na conscientização, conservação e recuperação da biodiversidade. As árvores são importantes para o saneamento e a segurança hídrica, principalmente nascentes e matas ciliares dos locais de atuação. Próximas de rios, elas atuam como barreiras para sedimentos - diminuindo a poluição, protegendo as encostas e evitando desmoronamentos.
"Preservar as árvores em nascentes e matas ciliares próximas a rios e corpos d'água ajuda no controle de erosão e enchentes, o que contribui para um futuro sustentável", diz Joziel Donizzette Andrade, gerente de meio ambiente da Iguá.
Para marcar esta data, a Iguá irá realizar na semana de 18 e 22, uma série de ações de educação socioambiental em suas operações, presentes em 6 estados do Brasil: Alagoas, Mato Grosso, Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Rio de Janeiro.
Por meio de ações sociais e conscientização ambiental, a Iguá busca promover a cidadania e sensibilizar a sociedade sobre a importância do ciclo da água e da preservação de áreas naturais.
“A responsabilidade social e o relacionamento com as comunidades são pilares da companhia. Nossa atuação visa contribuir com a aprendizagem por meio de atividades práticas que colaboram para o entendimento da importância da conservação das florestas, da fauna e flora, dos recursos hídricos, bem como o papel de cada um nesse processo”, afirma Natalia Carneiro Menezes, gerente de responsabilidade social da Iguá.
Plantio de mudas no Rio
A operação do Rio de Janeiro é um exemplo de como a Iguá atua para recuperar e preservar a biodiversidade. A companhia irá realizar a dragagem das áreas assoreadas do Complexo Lagunar de Jacarepaguá. Já foram retiradas 150 toneladas de lixo e plantadas 18 mil mudas de mangue vermelho nas margens da Lagoa do Camorim. Até dezembro de 2023, o Complexo Lagunar receberá 40 mil mudas da espécie.
As obras de dragagem irão começar em novembro de 2023 e tem previsão de duração de 36 meses, com investimentos de R$ 250 milhões. Serão retirados cerca de 2,3 milhões de metros cúbicos de lodo e sedimentos da Lagoa da Tijuca, Lagoa de Jacarepaguá, Canal da Joatinga, Canal de Marapendi e Lagoa do Camorim.
A despoluição e recuperação do Complexo Lagunar de Jacarepaguá, desejo da população há décadas, já está trazendo resultados: aumento da biodiversidade - grupos de colhereiros, aves de plumagem rosada, apareceram no local e geração de emprego para população do entorno.
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"Preservar as árvores em nascentes e matas ciliares próximas a rios e corpos d'água ajuda no controle de erosão e enchentes, o que contribui para um futuro sustentável", diz Joziel Donizzette Andrade, gerente de meio ambiente da Iguá.
Para marcar esta data, a Iguá irá realizar na semana de 18 e 22, uma série de ações de educação socioambiental em suas operações, presentes em 6 estados do Brasil: Alagoas, Mato Grosso, Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Rio de Janeiro.
Por meio de ações sociais e conscientização ambiental, a Iguá busca promover a cidadania e sensibilizar a sociedade sobre a importância do ciclo da água e da preservação de áreas naturais.
“A responsabilidade social e o relacionamento com as comunidades são pilares da companhia. Nossa atuação visa contribuir com a aprendizagem por meio de atividades práticas que colaboram para o entendimento da importância da conservação das florestas, da fauna e flora, dos recursos hídricos, bem como o papel de cada um nesse processo”, afirma Natalia Carneiro Menezes, gerente de responsabilidade social da Iguá.
Plantio de mudas no Rio
A operação do Rio de Janeiro é um exemplo de como a Iguá atua para recuperar e preservar a biodiversidade. A companhia irá realizar a dragagem das áreas assoreadas do Complexo Lagunar de Jacarepaguá. Já foram retiradas 150 toneladas de lixo e plantadas 18 mil mudas de mangue vermelho nas margens da Lagoa do Camorim. Até dezembro de 2023, o Complexo Lagunar receberá 40 mil mudas da espécie.
As obras de dragagem irão começar em novembro de 2023 e tem previsão de duração de 36 meses, com investimentos de R$ 250 milhões. Serão retirados cerca de 2,3 milhões de metros cúbicos de lodo e sedimentos da Lagoa da Tijuca, Lagoa de Jacarepaguá, Canal da Joatinga, Canal de Marapendi e Lagoa do Camorim.
A despoluição e recuperação do Complexo Lagunar de Jacarepaguá, desejo da população há décadas, já está trazendo resultados: aumento da biodiversidade - grupos de colhereiros, aves de plumagem rosada, apareceram no local e geração de emprego para população do entorno.