Iguá completa três anos pronta para impulsionar movimento de transformação do saneamento | Iguá SA
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Iguá completa três anos pronta para impulsionar movimento de transformação do saneamento
27 de julho de 2020
A Iguá Saneamento comemora três anos e se prepara para uma nova fase de transformações e crescimento. A operadora de saneamento, que gere 18 operações e beneficia mais de seis milhões de clientes em cinco estados, marca esse importante momento com a chegada no novo CEO, Carlos Brandão, e uma agenda ambiciosa de crescimento. “Há três anos a Iguá atua com o propósito de ser a melhor empresa de saneamento para o Brasil, agora vamos acelerar o ritmo para também posicionar a empresa como a melhor plataforma de expansão e desenvolvimento do setor”, explica Brandão.
A companhia concluiu seu processo de reestruturação, iniciado em 2017, quando assumiu as operações atuais. Desde então, acumulou conquistas nas esferas operacional, financeira e governança corporativa, investiu em inovação e se transformou em um ator relevante para a revolução do saneamento que se anuncia com a aprovação do novo marco regulatório.
O saneamento básico brasileiro traz possibilidades inéditas de crescimento econômico para todo o país e a companhia está preparada para atuar nesse novo momento. “Esperamos uma transformação profunda do mercado e estamos confortáveis com essa perspectiva. Na Iguá, fazer diferente sempre foi um caminho para sermos melhores, portanto acolhemos com muito entusiasmo as oportunidades que surgirão com novos players, novas configurações entre os atores públicos e privados e novas escalas de abrangência e qualidade de serviço. Atuaremos, principalmente, na expansão geográfica dos negócios, por meio de novas concessões, PPPs e aquisições. Também daremos foco à ampliação da oferta de serviços atrelados à cadeia de saneamento”, informa o CEO. “Mais do que a promessa efetiva de geração de receita, o que torna o setor de saneamento único é o seu papel central na preservação de vidas, na redução da desigualdade social e na preservação ambiental”, acrescenta.
Três anos de realizações
A Iguá Saneamento provou sua capacidade de inovar e de promover a qualidade de vida das populações que atende. A companhia elevou de 30% para 60% a cobertura da rede de esgoto em Cuiabá (MT), a maior cidade em que atua, com investimentos que somam quase R$ 500 milhões. Também universalizou o abastecimento de água e o tratamento de esgoto na operação de Mirassol (SP) e deu início à implantação e operação da rede de esgotamento em Tubarão (SC), antes inexistente.
Com a reestruturação, a empresa atingiu receita líquida de R$ 887 milhões1 e EBITDA de R$ 298 milhões, um crescimento 66%2 desde março de 2017. Os investimentos no período somam R$ 752 milhões. Desde a sua criação, a Iguá já entregou cinco Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs), duas Estações de Tratamento de Água (ETA), 31 estações elevatórias e 12 reservatórios de água. Apenas em 2019, foram implantados 93 km da rede de água e 300 km da rede de esgoto. Ao longo de seus três primeiros anos, a empresa investiu aproximadamente R$ 900 milhões em serviços às populações atendidas por suas operações.
Inovação no saneamento
Em um setor com desafios ainda bastante básicos, a Iguá se diferencia por sua visão estratégica de inovação, caminho que a companhia acredita ser primário para a solução de velhos problemas e para a evolução do saneamento. A Iguá foi pioneira na aproximação do setor com o ecossistema de startups, por meio do projeto Iguá Lab. Em 2020, o programa será ampliado e lançado em um novo formato. Recentemente, a companhia também abriu inscrições para um curso online e gratuito de Design Thinking – metodologia de resolução de problemas aplicada por startups e pelas empresas mais inovadoras –, que tem como objetivo incentivar ideias criativas e promover mais olhares para o setor.
A companhia vem empregando tecnologias intersetoriais, pioneiras no saneamento, em suas operações para melhorar a eficiência operacional. Entre elas, merecem destaque: a instalação de um secador térmico de lodo movido a vapor gerado por biomassa, com capacidade de 6,8 mil quilos/hora, que aprimora a gestão do resíduo gerado pelo processo de tratamento de água; o uso de sondas inicialmente projetadas para o setor de óleo e gás, como a seesnake e as smart balls para pesquisa de vazamentos; e a utilização de materiais modulares a base de aço e carbono para a expansão das redes, que tornam a instalação até 30% mais barata e até 50% mais rápida. A Iguá também implementou o processo de construção modular em estações de tratamento. Em Paranaguá, a metodologia proporcionou a antecipação do início de operação de uma estação de tratamento de esgoto em 18 meses.
1 Últimos 12 meses (LTM) em março de 2020.
2 EBITDA ajustado excluindo outros efeitos. LTM março 2020 vs LTM março 2017.
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A companhia concluiu seu processo de reestruturação, iniciado em 2017, quando assumiu as operações atuais. Desde então, acumulou conquistas nas esferas operacional, financeira e governança corporativa, investiu em inovação e se transformou em um ator relevante para a revolução do saneamento que se anuncia com a aprovação do novo marco regulatório.
O saneamento básico brasileiro traz possibilidades inéditas de crescimento econômico para todo o país e a companhia está preparada para atuar nesse novo momento. “Esperamos uma transformação profunda do mercado e estamos confortáveis com essa perspectiva. Na Iguá, fazer diferente sempre foi um caminho para sermos melhores, portanto acolhemos com muito entusiasmo as oportunidades que surgirão com novos players, novas configurações entre os atores públicos e privados e novas escalas de abrangência e qualidade de serviço. Atuaremos, principalmente, na expansão geográfica dos negócios, por meio de novas concessões, PPPs e aquisições. Também daremos foco à ampliação da oferta de serviços atrelados à cadeia de saneamento”, informa o CEO. “Mais do que a promessa efetiva de geração de receita, o que torna o setor de saneamento único é o seu papel central na preservação de vidas, na redução da desigualdade social e na preservação ambiental”, acrescenta.
Três anos de realizações
A Iguá Saneamento provou sua capacidade de inovar e de promover a qualidade de vida das populações que atende. A companhia elevou de 30% para 60% a cobertura da rede de esgoto em Cuiabá (MT), a maior cidade em que atua, com investimentos que somam quase R$ 500 milhões. Também universalizou o abastecimento de água e o tratamento de esgoto na operação de Mirassol (SP) e deu início à implantação e operação da rede de esgotamento em Tubarão (SC), antes inexistente.
Com a reestruturação, a empresa atingiu receita líquida de R$ 887 milhões1 e EBITDA de R$ 298 milhões, um crescimento 66%2 desde março de 2017. Os investimentos no período somam R$ 752 milhões. Desde a sua criação, a Iguá já entregou cinco Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs), duas Estações de Tratamento de Água (ETA), 31 estações elevatórias e 12 reservatórios de água. Apenas em 2019, foram implantados 93 km da rede de água e 300 km da rede de esgoto. Ao longo de seus três primeiros anos, a empresa investiu aproximadamente R$ 900 milhões em serviços às populações atendidas por suas operações.
Inovação no saneamento
Em um setor com desafios ainda bastante básicos, a Iguá se diferencia por sua visão estratégica de inovação, caminho que a companhia acredita ser primário para a solução de velhos problemas e para a evolução do saneamento. A Iguá foi pioneira na aproximação do setor com o ecossistema de startups, por meio do projeto Iguá Lab. Em 2020, o programa será ampliado e lançado em um novo formato. Recentemente, a companhia também abriu inscrições para um curso online e gratuito de Design Thinking – metodologia de resolução de problemas aplicada por startups e pelas empresas mais inovadoras –, que tem como objetivo incentivar ideias criativas e promover mais olhares para o setor.
A companhia vem empregando tecnologias intersetoriais, pioneiras no saneamento, em suas operações para melhorar a eficiência operacional. Entre elas, merecem destaque: a instalação de um secador térmico de lodo movido a vapor gerado por biomassa, com capacidade de 6,8 mil quilos/hora, que aprimora a gestão do resíduo gerado pelo processo de tratamento de água; o uso de sondas inicialmente projetadas para o setor de óleo e gás, como a seesnake e as smart balls para pesquisa de vazamentos; e a utilização de materiais modulares a base de aço e carbono para a expansão das redes, que tornam a instalação até 30% mais barata e até 50% mais rápida. A Iguá também implementou o processo de construção modular em estações de tratamento. Em Paranaguá, a metodologia proporcionou a antecipação do início de operação de uma estação de tratamento de esgoto em 18 meses.
1 Últimos 12 meses (LTM) em março de 2020.
2 EBITDA ajustado excluindo outros efeitos. LTM março 2020 vs LTM março 2017.