O papel do engenheiro sanitarista na Iguá | Iguá SA
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O papel do engenheiro sanitarista na Iguá
14 de julho de 2025
São Paulo, junho de 2025 – Quem pensa em construir uma carreira técnica ligada ao impacto social encontra na engenharia sanitária uma das profissões mais promissoras do momento. Impulsionado pelo Novo Marco Legal do Saneamento, o setor deve movimentar mais de R$ 700 bilhões em investimentos no Brasil até 2033, segundo estimativas do Governo Federal.
Esse cenário aquece o mercado de trabalho e aumenta a demanda por engenheiros que projetam, monitoram e operam sistemas capazes de levar água potável e tratamento de esgoto a milhões de pessoas.
“Os engenheiros sanitaristas estão na linha de frente das operações de saneamento, são eles que dimensionam e fiscalizam as estações de tratamento de água e esgoto, planejam obras de expansão de rede e lideram inovações que melhoram a eficiência e mitigam impactos ambientais”, destaca Érica Silvino, Diretora de Gestão de Gente, Saúde e Segurança do Trabalho da Iguá Saneamento, empresa que atua em mais de 120 municípios de seis estados.
"Dentro de um segmento como o saneamento básico, que ainda enfrenta enormes desafios no Brasil, o engenheiro sanitarista é um profissional que tem papel fundamental para que possamos levar à sociedade resultados que beneficiem a saúde pública, com mais qualidade de vida, além de gerar impactos que colaboram para a preservação dos recursos hídricos", reforça Érica.
O que faz um engenheiro sanitarista?
O engenheiro sanitarista atua na concepção e execução de soluções voltadas ao fornecimento de água potável, ao tratamento de esgoto, ao controle de drenagem urbana e à gestão de resíduos sólidos. Diferente de outros engenheiros civis, ele precisa integrar conhecimentos de microbiologia, química ambiental, epidemiologia e regulação sanitária. Essa formação multidisciplinar permite criar soluções que conectam infraestrutura e meio ambiente, ajudando a reduzir doenças de veiculação hídrica e a proteger rios e solos.
A graduação dura cinco anos e inclui disciplinas como hidráulica, microbiologia, geotecnia e gestão de recursos hídricos. Ao final, é obrigatório ter registro no CREA para atuar legalmente.
Investimento em inovação e capacitação
Dados do Relatório Integrado 2024 da Iguá Saneamento mostram que a empresa investiu R$ 646 milhões em modernização da infraestrutura, ações de redução de perdas e projetos de inovação. Entre as iniciativas mais recentes estão a implantação de macromedidores e hidrômetros inteligentes, além da automação de estações elevatórias.
"Valorizamos a formação contínua dos nossos profissionais e, por isso, investimos em parcerias com instituições como o SENAI e a Escola Firjan SESI. Em 2024, somamos 65 mil horas de treinamentos técnicos e comportamentais, com foco no desenvolvimento de operadores de sistemas e na capacitação de lideranças", finaliza a diretora.
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Esse cenário aquece o mercado de trabalho e aumenta a demanda por engenheiros que projetam, monitoram e operam sistemas capazes de levar água potável e tratamento de esgoto a milhões de pessoas.
“Os engenheiros sanitaristas estão na linha de frente das operações de saneamento, são eles que dimensionam e fiscalizam as estações de tratamento de água e esgoto, planejam obras de expansão de rede e lideram inovações que melhoram a eficiência e mitigam impactos ambientais”, destaca Érica Silvino, Diretora de Gestão de Gente, Saúde e Segurança do Trabalho da Iguá Saneamento, empresa que atua em mais de 120 municípios de seis estados.
"Dentro de um segmento como o saneamento básico, que ainda enfrenta enormes desafios no Brasil, o engenheiro sanitarista é um profissional que tem papel fundamental para que possamos levar à sociedade resultados que beneficiem a saúde pública, com mais qualidade de vida, além de gerar impactos que colaboram para a preservação dos recursos hídricos", reforça Érica.
O que faz um engenheiro sanitarista?
O engenheiro sanitarista atua na concepção e execução de soluções voltadas ao fornecimento de água potável, ao tratamento de esgoto, ao controle de drenagem urbana e à gestão de resíduos sólidos. Diferente de outros engenheiros civis, ele precisa integrar conhecimentos de microbiologia, química ambiental, epidemiologia e regulação sanitária. Essa formação multidisciplinar permite criar soluções que conectam infraestrutura e meio ambiente, ajudando a reduzir doenças de veiculação hídrica e a proteger rios e solos.
A graduação dura cinco anos e inclui disciplinas como hidráulica, microbiologia, geotecnia e gestão de recursos hídricos. Ao final, é obrigatório ter registro no CREA para atuar legalmente.
Investimento em inovação e capacitação
Dados do Relatório Integrado 2024 da Iguá Saneamento mostram que a empresa investiu R$ 646 milhões em modernização da infraestrutura, ações de redução de perdas e projetos de inovação. Entre as iniciativas mais recentes estão a implantação de macromedidores e hidrômetros inteligentes, além da automação de estações elevatórias.
"Valorizamos a formação contínua dos nossos profissionais e, por isso, investimos em parcerias com instituições como o SENAI e a Escola Firjan SESI. Em 2024, somamos 65 mil horas de treinamentos técnicos e comportamentais, com foco no desenvolvimento de operadores de sistemas e na capacitação de lideranças", finaliza a diretora.