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No Dia Mundial da Água, a Iguá alerta a população sobre os riscos do consumo de fontes alternativas
21 de março de 2024
Surtos de doenças, sobrecarga no sistema de saúde e desperdício do recurso natural estão entre problemas que podem ser ocasionados por essa prática
Rio de Janeiro, 21 de março de 2024 - Você já parou para pensar de onde vem a água que você consome na sua casa? Já questionou sobre a fonte da água que seus filhos consomem na escola? Se a sua resposta foi não, a Iguá, concessionária responsável pelo serviço de saneamento em 18 bairros da Zona Oeste do Rio, te convida a refletir sobre o tema neste Dia Mundial da Água. A provocação da companhia levanta uma bandeira sobre os perigos do consumo de fontes alternativas de água, uma prática que traz riscos para a saúde pública e provoca o desperdício.
“Queremos trazer um alerta para a população de que a utilização de fontes alternativas de água e sem os padrões regulamentados pela Vigilância Sanitária para consumo humano pode trazer prejuízos para a saúde e até gerar surtos de doenças que podem, por exemplo, sobrecarregar a rede pública de saúde”, comenta Lucas Arrosti, Diretor de Operações da Iguá Rio.
Poços artesianos, caminhões-pipa e ligações ilegais são algumas das fontes alternativas de água ainda comumente usadas, inclusive em locais e estabelecimentos de grande circulação de pessoas. Só na Zona Oeste do Rio de Janeiro, em dois anos de operação a Iguá já identificou mais de 4 mil ligações ilegais de água.
“Consumir a água distribuída pela concessionária, quando o local tem disponibilidade, é uma exigência da lei que deve ser seguida pelo consumidor. Somente a água tratada, que a Iguá distribui aos seus clientes, tem a garantia de atendimento aos padrões exigidos pela Vigilância Sanitária e pelo Ministério da Saúde. Analisamos cerca de 20 mil amostras anualmente para o controle de qualidade da água. Quando você sabe a fonte da água que chega até você, é outra história”, explica o executivo.
A escassez hídrica, um dos temas mais debatidos na atualidade, está diretamente ligado ao consumo de fontes alternativas. Dados do Instituto Trata Brasil constataram que, em 2021, cerca de 40% da água potável do Brasil se perde antes de chegar às casas da população, principalmente a partir de fraudes.
A água proveniente de fontes alternativas e poços pode estar contaminada com bactérias e minerais nocivos à saúde e pode provocar doenças de veiculação hídrica como hepatite A, diarreia, cólera, febre tifoide, entre outras. Ainda em 2021, de acordo com o Painel Saneamento Brasil, do Instituto Trata Brasil, o total de internações por doenças causadas pelo consumo de água contaminada, só na região metropolitana do Rio de Janeiro, foi de 2.415.
A qualidade da água distribuída pela Iguá
Reforçando o compromisso de promover mais qualidade de vida e melhoria contínua nos índices ambientais e sanitários, a Iguá, assim que assumiu a operação do bloco 2 no Rio de Janeiro, reformou os laboratórios da qualidade da água e de esgoto, que ficam localizados na sua maior instalação na cidade, localizada na Barra da Tijuca.
No laboratório de qualidade, são analisadas amostras da água distribuída pela empresa em toda sua área de atuação, inclusive dos municípios de Paty do Alferes e Miguel Pereira, no Sul Fluminense. Mensalmente, cerca de 1.500 amostras são analisadas no laboratório, que foi credenciado pelo Inea no final de 2023, o que garante a unidade o atendimento a padrões rigorosos de acompanhamento. No mês em que se celebra o Dia Mundial da Água, a Iguá divulga o seu Relatório Anual de Qualidade da Água para todos os seus clientes, disponível no site da concessionária: www.igua.com.br/rio-de-janeiro.
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Rio de Janeiro, 21 de março de 2024 - Você já parou para pensar de onde vem a água que você consome na sua casa? Já questionou sobre a fonte da água que seus filhos consomem na escola? Se a sua resposta foi não, a Iguá, concessionária responsável pelo serviço de saneamento em 18 bairros da Zona Oeste do Rio, te convida a refletir sobre o tema neste Dia Mundial da Água. A provocação da companhia levanta uma bandeira sobre os perigos do consumo de fontes alternativas de água, uma prática que traz riscos para a saúde pública e provoca o desperdício.
“Queremos trazer um alerta para a população de que a utilização de fontes alternativas de água e sem os padrões regulamentados pela Vigilância Sanitária para consumo humano pode trazer prejuízos para a saúde e até gerar surtos de doenças que podem, por exemplo, sobrecarregar a rede pública de saúde”, comenta Lucas Arrosti, Diretor de Operações da Iguá Rio.
Poços artesianos, caminhões-pipa e ligações ilegais são algumas das fontes alternativas de água ainda comumente usadas, inclusive em locais e estabelecimentos de grande circulação de pessoas. Só na Zona Oeste do Rio de Janeiro, em dois anos de operação a Iguá já identificou mais de 4 mil ligações ilegais de água.
“Consumir a água distribuída pela concessionária, quando o local tem disponibilidade, é uma exigência da lei que deve ser seguida pelo consumidor. Somente a água tratada, que a Iguá distribui aos seus clientes, tem a garantia de atendimento aos padrões exigidos pela Vigilância Sanitária e pelo Ministério da Saúde. Analisamos cerca de 20 mil amostras anualmente para o controle de qualidade da água. Quando você sabe a fonte da água que chega até você, é outra história”, explica o executivo.
A escassez hídrica, um dos temas mais debatidos na atualidade, está diretamente ligado ao consumo de fontes alternativas. Dados do Instituto Trata Brasil constataram que, em 2021, cerca de 40% da água potável do Brasil se perde antes de chegar às casas da população, principalmente a partir de fraudes.
A água proveniente de fontes alternativas e poços pode estar contaminada com bactérias e minerais nocivos à saúde e pode provocar doenças de veiculação hídrica como hepatite A, diarreia, cólera, febre tifoide, entre outras. Ainda em 2021, de acordo com o Painel Saneamento Brasil, do Instituto Trata Brasil, o total de internações por doenças causadas pelo consumo de água contaminada, só na região metropolitana do Rio de Janeiro, foi de 2.415.
A qualidade da água distribuída pela Iguá
Reforçando o compromisso de promover mais qualidade de vida e melhoria contínua nos índices ambientais e sanitários, a Iguá, assim que assumiu a operação do bloco 2 no Rio de Janeiro, reformou os laboratórios da qualidade da água e de esgoto, que ficam localizados na sua maior instalação na cidade, localizada na Barra da Tijuca.
No laboratório de qualidade, são analisadas amostras da água distribuída pela empresa em toda sua área de atuação, inclusive dos municípios de Paty do Alferes e Miguel Pereira, no Sul Fluminense. Mensalmente, cerca de 1.500 amostras são analisadas no laboratório, que foi credenciado pelo Inea no final de 2023, o que garante a unidade o atendimento a padrões rigorosos de acompanhamento. No mês em que se celebra o Dia Mundial da Água, a Iguá divulga o seu Relatório Anual de Qualidade da Água para todos os seus clientes, disponível no site da concessionária: www.igua.com.br/rio-de-janeiro.